domingo, 5 de dezembro de 2010

Antonio Celso, Ivo barbieri, Nilcéia Freire, Cléia Schiavo Weyrouch, Ricardo Vieiralves: Estes são os racistas, covardes e ignorantes da UERJ.

Estes são os professores que há anos perseguem talentos negros na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Eles merecem mesmo é uma exoneração. São Criminosos como estes, muitas vezes não detectados, que atrapalham o desenvolvimento do país. O mais drástico é que o governo do estado do Rio de Janeiro, o MEC, o Ministério das Ciências e Tecnologia insiste em manter estes calhordas ignorantes no alto escalão de uma universidade que só serve para escandalizar a sociedade. Estes hipócritas podem até ter pose de gente importante, cargos e títulos mas diante do posantropólogo eles se intimidam e deixam claro que suas formações e seus diplomas não passa de um arranjo fajuto.
Eu, Gilberto Evangelista, o primeiro cientísta descobridor do Brasil há dez anos venho denunciando esta malta; e garanto que em matéria de conhecimento científico esta instituição (UERJ)não possue quadro algum que me supere; por isso o meu desafio está de pé. Eu quero que estes impostores provem que:

a) A Posantropologia não é uma ciência.

b) que Gilberto Evangelista não é o descoridor desta ciência.

c) Que a Posantropologia não é uma ciência acadêmica.


Caso haja algum metido a doutor nesta universidade eu espero que tentem encarar este desafio.

sábado, 25 de setembro de 2010

UERJ - Universidade racista e de mentores covardes.

Quem são estes hipócritas mal formados? Que se sentem os todos poderosos no meio acadêmico mas que não tem coragem para enfrentar a posantropologia nem o Posantropólogo.
Esta universidade liderada por Antonio Celso, ex-reitor, Ricardo Vieiralves, Nilcéia Freire, Ivo Barbieri, Cléia Schiavo, e outros idiotas, de tudo tem feito para negar a sociedade brasileira, que aqui no Brasil, um negro é o primeiro cientísta descobridor da nação.
Eles, os hipócritas, dizem que são doutores, mestres e pós-graduados, mas não sabem nada de ciência. Eu, Gilberto Evangelista, desafio estes professores racistas a contestarem a Posantropologia, ponto por ponto.
Esses idiotas vivem se dando títulos e prêmios sem nenhuma justificativa, porque nenhum deles vai algum dia somar para a inteligência, com alguma informação ou pesquisa que realmente seja útil a humanidade. Por isto querem impedir que a posantropologia seja conhecida pelos brasileiros. São pessoas com inveja e rancor, porque foi um negro que descobriu antes deles a primeira e única ciência brasileira. Estes imorais não podem ter a última palavra sobre esta ciência descoberta no brasil.
Eu preciso que pessoas sérias se manifestem, a favor ou contra, confirmando ou contestando a Posantropologia.
O que será que o professor Bechara acha disso?
O mais absurdo é que a professora Nilcéia Freire e outros quadros do PT estão sabendo desta história, e preferem se fazer coniventes.
Há dez anos busco justiça, sei que tenho direitos que me estão sendo negados, mas esta corja racista não vai lucrar com o meu trabalho e nem colher os louros dor meus estudos. Eu quero saber quem é a autoridade máxima no Brasil no que se refere a conhecimento ? Se não for ninguém ou se não houver instituição para decidir isto; quero agora mesmo o meu justo reconhecimento. Se só temos autoridades covardes no Brasil, saibam que eu me auto-intitularei a máxima instituição científica deste país, a partir de já.
Esta sociedade e o meio acadêmico tem que me provar:
a) que a posantropologia não é uma ciência.
b) que eu não sou o cientísta que descobriu a posantropologia.
c) que a posantropologia não é uma ciência acadêmica.


Esta omissão proposital não vai servir de argumento para a sua estratégia racista.



Art. 3º - Consideram-se atos de discriminação.



II - Estabelecer como critério para promoção , participação, inclusão em atividades desenvolvidas na UERJ, ou promovida na UERJ, a origem ou posição social, cor, orientação sexual, gênero, ou expressão religiosa do indivíduo.

Ricardo Vieiralves - UERJ

domingo, 4 de julho de 2010

Tecnologia eletrônica para monitorar criminosos - tornozoleira eletrônica, assunto polêmico.

Uma excelênte idéia para diminuir a super lotação dos presídios e monitorar os miliantes nas suas saídas. Estes criminosos deveriam se sentir privilegiados na sua resociabilização. Não há aí nenhum aviltamento dos seus direitos humanos, como alguns inconsequêntes tentam dizer. E também não vejo neste recurso nenhuma agressão a "dignidade" destes criminosos.
Estas organizações contrárias a esta solução, deveria se preocupar com a dignidade das mulheres agredidas, a dignidade dos jovens desamparados e expostos ao uso das drogas e do aliciamento, e a dignidade das crianças violentadas por estes criminosos doentes e agredidas pelos seus "pais" e sociedade.
A tornozeleira eletrônica deve ser testada, ter seu uso ampliado para outras situações e até chegar ao uso permanente deste recurso para certos criminosos como pedófilos, ou psicopatas em série, quando a medicina assim os classificarem...

sábado, 3 de julho de 2010

Viagem no Tempo-espaço e Teletransporte: teorias da Cronografologia.

T-E+T = Viagem para o futuro.
T+E-T = Viagem para o passado.
E-T+E = Teletransporte.

domingo, 18 de abril de 2010

Comportamento, um estudo da Posantropologia

O reflexo condicionado é uma reação a um estímulo casual. O condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a resposta à ação.
A diferença entre o reflexo condicionado e o condicionamento operante é que o primeiro é uma resposta a um estímulo puramente externo; e o segundo, o hábito gerado por uma ação do indivíduo. No comportamento respondente (de Pavlov),a um estímulo segue-se uma resposta.
No comportamento operante (de Skinner), o ambiente é modificado e produz conseqüências - ponto onde se situa a posantropologia - que agem de novo sobre ele, alterando a probabilidade de ocorrência futura semelhante. O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo comportamento - um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento fudamental de modelagem é o reforço - a conseqüência de uma ação quando percebida por quem a pratica.
" Quando o comportamento operante isento de falhas é propenso as mudanças ocorridas no ambiente, tendo sido ou não condionado, a posantropologia o considera um comportamento condicionado operante".

domingo, 21 de março de 2010

Conclusões etnológicas da Posantropologia

A Posantropologia sugere que ao invés de nos dizermos afro-brasileiros, o que incluiria nos dizermos também euro-brasileiros, ou asio-brasileiros, exceto os nativos é claro; que possamos nos dizer brasileiro-afro, brasileiro-euro, ou brasileiro-ásio.Pois desta maneira, e somente assim, poderemos alcançar a nossa tão buscada maturidade como uma nação; a Nação brasileira.Corrigindo esta ultrapassada denominação de nossa etnia, chegaremos ao desenvolvimento "semelhante aos laços que unem atualmente o povo estadunidense" e, nos reconheceremos todos como Brasileiros a priori.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Adriano, jogador do Flamengo.

Sabemos que o sucesso e o alto poder aquisitivo nas mãos de jovens pode mesmo ser muito perigoso, ainda mais em se tratando de um jogador de futebol da seleção brasileira. Todo este poder pode levar qualquer indivíduo a cometer o que é na verdade o único "pecado" verdadeiro do homem, o excesso.Por isso neste caso, o do jogador do Flamengo ,Adriano,para ser exemplar, seria prudente que o atleta buscasse a ajuda de um psicanalista. O que mostraria deste modo o seu sincero interesse na solução deste seu problema que já é pessoal e público.

O Posantropólogo

Cristina Mortágua- Relação incestuosa

É evidente que uma foto, não prova nada. Ainda mais em tempos de fotoshop e outros recursos eletrônicos.Mas o contexto em que esta fotografia foi produzida e a seqüência da ação filmada, é uma relação incestuosa exibida para toda a sociedade,com ousadia e buscando ficar impune com a criação de uma justificativa até plausível. Porém os doentes se traem,sempre que tentam agir em público pensando que podem se safar das represálias próprias da ordem social.

O Posantropólogo

domingo, 7 de março de 2010

O Pensamento projecional - condição sine qua non para a Posantropologia

O "homo sapiens" tem distribuição mais ampla que qualquer espécie mamífera; e mais que qualquer outra, possui capacidade para mudar rapidamente tanto o comportamento individual quanto grupal. Não é portanto surpreendente que a herança social desta espécie tenha se subdividido num estonteante conjunto de variantes locais, sendo alguns dos hábitos em cada uma dessas variantes diferentes dos encontrados nas demais.
( O Homen - Uma introdução a Antropologia )= Ralph Linton.

Diante desta conclusão, também considerada pela Posantropologia, diremos então que, a metodificação de um sistema de comportamento que objetiva a sobrevivência da espécie é mais que necessário. Sendo assim; para que a civilização alcance plenamente o que podemos chamar de "modus vivendi" , em Posantropologia trabalhamos em condição "sine qua non" com o Pensamento projecional. O pensamento Projecional, como a própia terminologia já define, é aquele que se projeciona no espaço-tempo. Sendo esta categoria de pensamento familiar ao homo de um certo modo consencional, esta passaria então a ser uma categoria de pensamento "a priori" na elaboração de ilativas próprias da Posantropologia, método científico.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

A Universidade Estadual do Rio de Janeiro é a instituição mais racista do mundo.

Durante toda minha vida de pessoa consciênte, até agora aos 40 anos , não vi nenhuma outra instituição ter sido tão divulgada por problemas raciais. Isto acontece porque o racismo é a filosofia da UERJ. Não digo isto só pela minha luta, mas porque 10 anos a fio, eu, convivendo nesta instituição, observei e acompanhei o drama da vida de vários estudantes negros desta universidade, muitos até amigos meus. Os estudantes negros desta universidade em nada e em ninguém podem confiar, suas notas de avaliação, prova e trabalhos estão sendo adulteradas, rebaixadas mesmo, para seu prejuizo moral e intelectual e é provável até que haja interferência nas suas vidas pessoal, profissional e social, com calúnias e invenções de mentiras estapafurdias. Como eu já disse antes, o método racista desta instituição iguala-se ao método aplicado pela ditadura, muitas vezes não deixa rastro. Se não podem exilar o aluno, tudo o mais pode estar sendo feito. Alguns nomes desta "organização criminosa" eu mesmo já denunciei - Sr. Antonio Celso, dna. Cléia Schiavo, Nanci de Freitas, Nilcéia Freire - quadros reconhecidos desta universidade. São pessoas que agem desta maneira furtiva e criminosa. Mas para um país atrasado em ideologia como o Brasil, questões como esta não são aprofundadas, isto não fica bem para a sociedade; e as instituições que deveriam lutar contra este crime - disque racismo, min. da Igualdade Racial,min. da Assistência Social, etc. - ainda são submissas a verdade e a "autoridade branca. Portanto, eu quero que surja um cientista no Brasil para:

- Tentar provar que a Posantropologia não é uma Ciência acadêmica.

- Tentar provar que eu não sou o cientísta que descobriu esta ciência (Posantropologia).

- Tentar provar que eu não tenho direitos nesta sociedade ( contratação pela universidade, criação de curso eletivo, publicação acadêmica deste feito inédito, etc.).

Isto tudo dito, não é calúnia, pode ser uma denúncia pública. E, ao contrario do que possam ousar dizer contra mim, saibam que, sou um estudioso, muito, muito inteligente. E se esta Ciência ainda não foi reconhecida e assumida pela universidade e pela sociedade é porque falta maturidade, boa vontade e falta de interesse por conhecimento no Brasil, os intelectuais daqui vivem de demagogia e diletância.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Posantropo-terapia

Dizemos em Posantropologia de um modo generalizado, que esta ciência do comportamento possui eficácia contra o automatismo e sobre todas as conseqüências deste problema de deficiência no adequamento humano. Deste modo para uma prática terapêutica devemos aplicar a posantropo-terapia no combate aos vícios, problemas no auto- controle,e de domínio espacial,insegurança ou timidez excessiva e em questões cuja solução a posantropologia orienta o terapêuta junto com o paciente a fazer uso das técnicas da cronografologia para se alcançar uma situação (ou estado)de idiossincronia e cinesia favorável.
contato: (021)9911-6634